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A embarcação utilizada no “cruzeiro macabro”, no Amazonas, estava sem autorização da Capital dos Portos e pertence ao empresário Waldery Areosa Ferreira,...
A embarcação utilizada no “cruzeiro macabro”, no Amazonas, estava sem autorização da Capital dos Portos e pertence ao empresário Waldery Areosa Ferreira, do ramo da educação e do turismo. Ele já foi indiciado na CPI da Pedofilia. O empresário e seus filhos foram alvo da Operação Estocolmo, deflagrada em 2012, que investigava um esquema de exploração sexual de crianças e adolescentes no Amazonas. O evento intitulado “Amazon Immersion” foi interceptado em uma operação da Polícia Civil em abril desde ano. Os turistas brasileiros e estrangeiros visitaram comunidades indígenas. A Funai já havia suspendido, desde março do ano passado, todas as autorizações para ingresso em Terras Indígenas. Leia a matéria de Leanderson Lima e saiba mais: http://bit.ly/3w6PZV7 (Vídeo da Polícia Civil do Amazonas/Secom) 📍Apoie o jornalismo independente e investigativo na Amazônia e nos ajude a ampliar a cobertura da pandemia do novo coronavírus: http://bit.ly/2Mm30pQ | Amazônia Real